Como diz Carolina Lourenço ao
Avante!, «para quem manda nisso poder melhorar a vida dos meninos». «Quando vimos que havia crianças a trabalhar no Bangladesh, achei muito mal. As crianças não devem trabalhar, devem é ir à escola», acrescenta.
No seu trabalho, as duas Carolinas contam o caso de Nazmin Akter, uma menina que trabalha numa fábrica de plásticos 10 horas por dia, 7 dias por semana, por 4 euros, para ajudar a economia familiar. Calcula-se que existem cinco milhões de crianças a trabalhar no Bangladesh.
Carolina Lourenço e Carolina Cardoso apelam a todos que lhes enviem cartas e desenhos de protesto contra o trabalho infantil e encarregam-se de os fazer chegar ao presidente do Bangladesh. Pode usar-se o e-mail
[email protected] ou o correio (Rua Padre Reis Lima, 43, 1400 Lisboa).